Você já ouviu falar em naming? Talvez o termo em inglês não seja tão familiar mas, com certeza, você já praticou essa ação que, nada mais é do que nomear um objeto, produto, pet, filho e, no mundo do marketing, uma marca.
Toda boa marca começa com um bom nome. O processo de escolha é mais difícil do que parece e, por mais que tenha a ver com criatividade, não basta ser um gênio do design ou ter uma epifania criativa para encontrar a palavra certa. É preciso estudo e claro, um método.
Se a Apple se chamasse Pera, ela seria tão bem sucedida quanto é hoje? Talvez não, afinal, foi uma maçã que caiu na cabeça de Isaac Newton e a fruta remete aos conceitos de inovação, ciência e tecnologia.
A Nike, por sua vez, é inspirada no nome da deusa da vitória, da mitologia grega. Precisa dizer mais alguma coisa?
O que a empresa faz? Qual ou quais são os serviços e produtos que oferece? Quais valores ela carrega? Em qual contexto está inserida? Essas são algumas das várias perguntas que devem ser respondidas no processo de naming. E, acredite, encontrar o nome certo pode demorar, viu? Normalmente, são criadas centenas de possibilidades, até chegar na opção perfeita, aquela que faz sentido para todo mundo.
